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Análises de Lúpulo

Dizem que o lúpulo é a alma da cerveja. As cervejas “lúpulo-maníacas” só estão aumentando nas prateleiras e torneiras. Essa matéria prima – muitas vezes vista como uma das mais caras do processo – faz a diferença nas cervejas premiadas nacionalmente e internacionalmente. Conhecer o lúpulo que está sendo utilizado nas suas cervejas pode além de calcular o rendimento correto, evitar desperdício e tornar a cerveja mais uniforme, pois sabemos que a qualidade do lúpulo varia muito com safra e fornecedor.

O ácido alfa, quando usado de maneira correta, produz cervejas com resultados de amargor (IBU) muito precisos. Porém: Como você irá garantir que sua cerveja possui o mesmo amargor sempre? Confiando no alfa ácido do rótulo do lúpulo? É uma saída! Mas e se o ácido alfa de uma safra variar muito? E ainda se nem analisamos o produto final para verificar se o cálculo está correto?

Assim vemos como é complexo e o que podemos ganhar conhecendo cada vez mais a cerveja quando o assunto é lúpulo e amargor. A TECDEN está disponível para atender todos os interessados, em especial os pequenos produtores que estão inovando na produção de lúpulo no Brasil.

ANÁLISE

Alfa e Beta  

HSI (Índice de Estocagem) 

PROCESSO

Os ácidos alfa e beta componentes do lúpulo e seus derivados, após passados pelo processo de isomerização trazem o amargor a cerveja. Por extração com solvente e espectrofotometria podemos quantificar com precisão sua porcentagem no lúpulo.  

 

O HSI é um valor indicativo para se conhecer o "envelhecimento" do lúpulo. Ou seja é um cálculo matemático que indica em % a transformação do lúpulo fresco. Por exemplo resultados mínimos de se esperar são 0,25. <0,31 lúpulo fresco, 0,31 a 0,40 condições normais, 0,40 a 0,50 pouco envelhecidos, 0,50 a 0,60 forte envelhecidos com tempo minimo de fervura 30 minutos e acima de 0,6 super envelhecidos e o uso pode ser restrito. 

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